Tudo Isto é Fado

Tudo Isto é Fado, um filme de Luís Galvão Telles

Sinopse:
Felizmente “o crime é a única profissão democrática, todos o podem praticar”.
Amadeu e Leonardo são dois marginais que ao som do samba e do fado, entre o Rio de Janeiro e Lisboa, lutam contra o destino que os condenou a uma vida de pequenos malandros – até se lhes atravessar no caminho, de revólver em punho, uma mulher bela e fatal, que os conduzirá até Reis, um escritor de livros policiais de quem se diz que comete os crimes sobre que escreve. Recrutados os cúmplices, fixado o objectivo (o roubo de um quadro verdadeiro de uma exposição de arte falsa), só falta escolher a data.

Filmes Portugueses no Festival de Cinema Ibérico

Começa no próximo domingo o I Festival de Cinema Ibérico no Cairo (Egipto). Entre 15 e 19 de Fevereiro serão apresentados 10 filmes, 5 portugueses e 5 espanhóis, dos quais 8 são realizados por mulheres.

A abertura começa com um filme do Sérgio Tréfaut (realizador do documentário “Lisboetas“) “Flueurette”, de 2002.

No dia 16 será apresentado “Os Mutantes”, de Teresa Villaverde, realizado em 1998.

No dia seguinte é a vez de Raquel Freire mostrar a sua primeira longa-metragem “Rasganço”, realizada em 2001.

No dia 18 será exibido na tela “A Costa dos Murmúrios”, de Margarida Cardoso, realizado em 2004.

O filme escolhido para encerrar o festival foi “Terra Sonâmbula”, de Teresa Prata, realizado em 2007.

Movimentos Perpétuos – Tributo a Carlos Paredes

Movimentos Perpétuos, um filme de Edgar Pêra

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Sinopse:
Documentário em 17 movimentos, em que os testemunhos e a guitarra definem o génio, a bravura e a modéstia de Carlos Paredes, Movimentos Perpétuos – estabelece um diálogo entre uma guitarra e uma câmara de Super8, numa estética que evoca a memória dos velhos filmes de família, plena de intimidade, revelada na partilha de pequenas histórias da vida. O concerto de Carlos Paredes no Auditório Carlos Alberto, no Porto, em 1984, é o ponto de partida para o desenrolar de histórias de prisão, resistência, sucessos e amadorismo, relatos marcados pela simplicidade e pela paixão.

Balas e Bolinhos

Balas e Bolinhos, um filme de Luís Ismael

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BALAS e BOLINHOS provavelmente o melhor filme português a seguir a todos os outros.

Sinopse:
Depois de assegurar o estatuto de culto com a passagem pelo Fantasporto e SIC Radical, Tone (Luís Ismael) e os seus companheiros chegam numa aventura sem precedentes. Tone, a mente brilhante do crime saiu da prisão e voltou cheio de ideias. Depois de reunir os seus antigos companheiros, tudo está preparado para o golpe final. Desta vez é que vai ser… vai haver dinheiro a jorrar por todos os lados… E porque o Tone é demais… os seus companheiros seguem à risca o plano sem mais questões! O resultado… só vendo para querer!

Cinema Português em Berlim

Começou ontem o Ciclo de Novo Cinema de Portugal (Neues Kino aus Portugal) em Berlim. Todos os filmes apresentados neste Ciclo têm a particularidade de nunca terem sido comprados por distribuidoras alemãs, apesar do seu sucesso internacional.

A obra escolhida para abrir esta iniciativa foi “Juventude em Marcha”, de Pedro Costa, seguindo-se “O Estado do Mundo” de Pedro Costa e Chantal Ackermann, “Transe” de Teresa Villaverde, “Natureza Morta” de Susana Sousa Dias, “China, China” de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, “Odete” de João Pedro Rodrigues, “Body Rice” de Hugo Vieira da Silva, “A Costa dos Murmúrios” de Margarida Cardoso, “Movimentos Perpétuos” de Edgar Pêra, “Noite Escura” de João Canijo e para encerrar o Ciclo “Alice” de Marco Martins.

Manoel de Oliveira homenageado no Festival de Berlim

O realizador português Manoel de Oliveira foi, hoje, homenageado no Festival de Berlim com o prémio Berlinale Kamera, que pretende distinguir personalidades ou instituições estreitamente ligadas a este certame. Mas antes de receber o prémio, o cineasta, apresentou o seu mais recente filme “Singularidades de Uma Rapariga Loura” (uma adaptação de um conto de Eça de Queiroz), em estreia mundial.
O centenário não para e já está a preparar o seu próximo filme “O Estranho Caso de Angélica”, que pretende apresentar no Festival de Cannes.

Manoel de Oliveira não é o único a representar Portugal no Festival de Berlim, serão ainda apresentados fora de competição os filmes “Amália, O Filme”, “Arte de Roubar” e “Second Life”.

Vou Para Casa

Vou Para Casa, um filme de Manoel de Oliveira

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Sinopse:
Gilbert Valence (Michel Piccoli) é um actor de teatro, e o seu talento e a sua carreira deram-lhe os papéis mais importantes que um actor pode desejar. Uma noite, no fim de uma representação, a tragédia irrompe na sua vida; o seu agente e velho amigo, George (Antoine Chappey), diz-lhe que a sua mulher, a filha e o genro acabaram de falecer num acidente de viação.

Portugal SA

Portugal SA, um filme de Ruy Guerra

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Sinopse:
Jacinto Pereira Lopes (Diogo Infante) é administrador de um importante grupo económico-financeiro, que o Estado devolveu ao antigo proprietário.
Enquanto estudante universitário Jacinto pertenceu a um grupo de jovens, um actualmente ministro e outro, um destacado político da oposição. Ambos pretendendo que ele os informe das intenções do grande empresário para quem trabalha, nomeadamente sobre um grande negócio que está a realizar com espanhóis.

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